quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Brasil precisa investir pesado para garantir estabilidade dos sistemas no Mundial e Jogos Olimpícos


Megaeventos esportivos como a Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada no Rio de Janeiro em 2016 demandarão uma pesada infraestrutura de tecnologias de informação e comunicação (TIC). Em 2014, o maior evento midiático do planeta terá o desafio de transmitir a partir das cidades brasileiras som e imagem em alta definição para televisores, computadores e dispositivos móveis espalhados por todo o mundo. Como a evolução tecnológica é muito rápida, fica até difícil prever que tipo de aparelho ou tecnologia estará na moda em 2014 e 2016.
O último Mundial, na África do Sul bateu recordes de audiência de notícias na Web e apresentou novas formas de acompanhamento dos jogos. O Twitter foi uma das grandes sensações da Copa. O termo #worldcup ocupou lugar cativo no ranking e os nomes das seleções chegavam, durante as partidas, no Top 10. Enquanto a média de mensagens por segundo no Twitter é de 750, na Copa chegou a 3283, quando do gol do Japão contra a Dinamarca.

Uma rápida passagem pelos Mundiais anteriores mostra que como é difícil prever as novidades tecnológicas do próximo. Se voltarmos à Copa de 1950, apenas 200 mil pessoas viram o jogo final. Não havia transmissão ao vivo pela TV e as únicas testemunhas visuais eram as pessoas que estavam no estádio. Em 1970 a transmissão era em preto e branco. Já a Copa de 1994 foi á última sem a Web.

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